A decisão de hoje do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em negar extensão da liminar que liberou Ricardo Coutinho da tornozeleira eletrônica, esfriou a tentativa de outros investigados em requerer o benefício na Suprema Corte.
Advogados ouvidos pelo Blog, que já planejavam recorrer à Corte, afirmam que com despacho no caso Denise Pahim, onde o ministro pontuou que o relaxamento da cautelar se encaixa em Coutinho pelos problemas de saúde do ex-governador, é preciso de mais tempo para fundamentar o argumento que será apresentado ao gabinete do ministro.
Na semana passada, Mendes atendeu a defesa de Ricardo e mandou que a Justiça paraibana libertassem o ex-governador do monitoramento eletrônico.
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