Poucas são as pessoas na Paraíba que ainda desconhecem Juliette Freire, advogada e maquiadora campinense que integra o elenco do Big Brother Brasil 21 na TV Globo.
Ainda em janeiro, quando o reality começou a divulgar quem seriam os participantes desta edição, vimos uma Paraíba um pouco tímida, mas feliz pela representatividade.
A menina que se apresentava como tagarela, ecoou vozes.
Ao passar do tempo, tornou-se um fenômeno. Já não era surpresa acompanhar os recordes que ela batia frequentemente.
De João Azevêdo, governador da Paraíba, Bruno Cunha Lima, prefeito de Campina Grande, deputados, vereadores, Elba Ramalho, Xuxa Meneghel à dona Fátima Freire – mãe de Juliette -, todos nós éramos um pouco da maquiadora que brilhou para o Brasil.
Nas famílias, era difícil que o nome da paraibana não estivesse nas rodas de conversas. Nas redes sociais, anônimos e famosos passaram a ser cactos.
Hoje é o fim do Big Brother. Mas poderíamos dizer que é apenas o começo para nossa menina.
E como bem disse Juliette nesses longos três meses, não será uma caminhada fácil, assim como não foi até aqui. No fim, muitos dirão que foi sorte. Talvez tenham só esquecido que para vencer, é preciso acreditar.
“Quem se joga de verdade na vida sofre mais. Então, entre não viver e sofrer, eu prefiro sofrer”, Juliette Freire.
Quando me perguntarem se Juliette merece mesmo ser campeã, deixo que a história responda. Na verdade, a história já fez sua escolha.