dia das mães

Donas

9 de maio de 2021 às 13h50 Por Wallison Bezerra
Jane, Gil e Maria, as minhas donas

Pode até parecer clichê, mas eu teria aqui inúmeras letras e palavras para descrever esse 09 de maio. Apesar de achar que temos mais de 8,7 mil horas por ano para agradecer por elas, é sempre bom tirarmos um dia e dedicá-lo às mulheres mais importantes do mundo, cada um tem a sua ou as suas.

Particularmente me orgulho de dizer que tenho várias, mas três são bem especiais.

Dona Maria Leite

A menina santarritense que junto com Seu Zé, meu saudoso avô, foi adotada por João Pessoa. À época, poderia ser só mais um sonho de buscar a esperada vida melhor para os quatro filhos na capital. Eles só não sabiam que o destino já tinha traçado para que o clã fosse expandido e com bons frutos, viu?

Mulher guerreira, venceu batalhas impossíveis aos olhos de muitos. A mais recente foi a Covid-19, onde indo de encontro a tudo que se espera da doença, ela hoje espalha sorrisos. É um grande orgulho ser neto de Dona Maria. Te amo vó.

Dona Gil

Fé. É a palavra que escolho para resumir a vida daquela que acorda bem cedo intercedendo pelos seus e dorme consagrando o dia que virá.

Vó Gil. Pequena no tamanho, é gigante na garra. Não é de se abalar. Ao contrário, sua vida é sinônimo de vitórias, por mais que sejam difíceis de conquistar. É um grande orgulho ser neto de Dona Gil. Te amo vó.

Dona Jane 

Rejane Bezerra da Silva ou simplesmente Dona Jane. O que falar dessa mulher? Deus foi muito perfeito ao me colocar em seu caminho. Acredito que naquele 18 de abril de 1994 houve um erro médico e esqueceram de cortar meu cordão umbilical.

Dona Jane é o maior exemplo de vida que tenho, ela sabe bem o motivo. Quando o cansaço pesa, ela é a força que ergue. Quando a dúvida bate, ela é a resposta. Se o problema quer chegar perto, ela já está com a solução pronta. Mainha, te amo.

Jane, Gil e Maria. Três mulheres em uma palavra: donas, da minha cabeça, da minha vida.

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