Apontado como líder do ‘gabinete do ódio’, o paraibano Tércio Arnaud Tomaz teve os sigilos telefônico e telemático quebrados pela CPI da Pandemia.
O campinense é assessor especial da Presidência da República. A comissão também aprovou a quebra de sigilo de Lígia Nara Arnaud Tomaz, irmã de Tércio.
“Olha o desespero dessa CPI, minha irmã nem do governo é para quebrar sigilo”, reagiu o assessor de Bolsonaro nas redes sociais.
Os parlamentares buscam prosperar nas investigações sobre o possível compartilhamento de notícias falsas ao longo da pandemia de Covid-19, incluindo informações equivocadas sobre as vacinas.