Deu o esperado. A composição do ministério de Lula tem muito do PT e quase nada da chamada Frente Ampla.
As escolhas privilegiam nomes carimbados do partido do presidente diplomado, sem sequer novidades ou renovações internas.
Nas pastas estratégicas e poderosas prevaleceu a ficha de filiação petista. Para os aliados, espaços de menor relevância política.
Educação? PT. Desenvolvimento Social? PT. Fazenda? PT. Esses são alguns exemplos.
Até Simone Tebet, a estrela que desequilibrou no segundo turno, teve sua luz apagada de um cargo do tamanho de sua reconhecida contribuição.
Ao final da formação do ministério, o refrão da música Léo Santana, hit da da campanha, se impôs no Planalto. Só dá PT.