O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (União), entra na terceira semana de janeiro sem a votação da Lei Orçamentária Anual para 2024 no município. Com isso, o gestor caminha para dias difíceis na aplicação de recursos e execução de obras. Relutante à implantação de emendas impositivas de 1,2% para os parlamentares, Cunha Lima, caso queira virar a conturbada página, vai precisar de muita articulação para contornar o desgaste que vive.